CURIOSIDADE:
'CARATÊ' OU 'KARATÊ'?
ESSA É UMA DAS TANTAS PALAVRAS ESTRANGEIRAS QUE JÁ GANHARAM FORMA APORTUGUESADA: 'CARATÊ', COM 'C' E COM ACENTO CIRCUNFLEXO, JÁ QUE SE TRATA DE UMA OXÍTONA TERMINADA EM 'E'. CONVÉM LEMBRAR QUE AS LETRAS K, W E Y FARÃO PARTE DE NOSSO ALFABETO EM 2012 (ACORDO ORTOGRÁFICO), EMBORA APAREÇAM EM ALGUMAS PALAVRAS ESTRANGEIRAS QUE NÃO FORAM APORTUGUESADAS, SOBRETUDO NAS QUE DESIGNAM TERMOS TÉCNICOS QUE DERIVAM DO SOBRENOME DE ALGUMA PERSONALIDADE ARTÍSTICA, INTELECTUAL, CIENTÍFICA ETC. EX.: WEBERIANO, QUE DIZ RESPEITO ÀS TEORIAS DO SOCIÓLOGO ALEMÃO MAX WEBER.
Paulo Henrique M. Costa
sábado, 20 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Substantivos em Inglês (Nouns)
1. Formas regulares
Para a maioria dos substantivos simplesmente acrescentamos o “s”:
student – students
teacher – teachers
book – books
2. Formas irregulares
Como ocorre praticamente com todas as regras, há exceções.
a) Se um substantivo termina em SH, CH, S, SS, Z ou X, acrescentamos “es”.
watch – watches
box – boxes
class – classes
b) Se um substantivo termina em Y precedido de consoante, excluímos o “y” e acrescentamos “ies”.
university – universities
family – families/
baby – babies
* Caso o substantivo termine em Y precedido de vogal, a regra básica se aplica. Assim, adicionamos o “s”:
1 monkey – monkeys
day – days
c) Para os substantivos terminados em O, às vezes seguimos a regra e às vezes acrescentamos “es”.
photo – photos
piano – pianos
potato – potatoes
hero – heroes
- Os substantivos abaixo terminados em f ou fe, mudam o f para v e recebem es para formar o plural. As demais palavras terminadas em f oufe fazem o plural regular com s.
- Wife – Wives Calf – Calves
- Life – Lives Leaf – Leaves
- Knife – Knives Loaf – Loaves
- Wolf – Wolves Thief – Thieves
- Shelf – Shelves Half – HalvesSelf – Selves Sheaf – Sheaves
3. Casos Especiais:
não se aplicam nem a regra nem as exceções acima.
man – men
- woman – women
- child – children
- tooth – teeth
- person – people
- foot – feet
- mouse – mice
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
A importância da Língua Latina e da Gramática normativa nos cursos de Letras
O latim, no momento, passa por uma crise muito grave
e séria nos cursos de Letras. O problema não é nosso. É um
sinal dos tempos. Uma da maiores tragédias do
atormentado século XX (ou por que não dizer do século
XXI?) é a hipertrofia de ‘’meios’’com ignorância de ‘’fins’’, ou
a busca, a qualquer preço, de fins insuficientes, desviados,
maus. Reina o pragmatismo, o imediatismo, o utilitarismo.
O que mais importa é formar um técnico, não um homem.
Com isso, o verdadeiro humanismo vem-se esvaziando e
sendo rapidamente substituído por uma espécie de ‘’deus ex
machina’’ técnico… As conseqüências são evidentes: a
violência, a desagregação da sociedade, a dissolução da
família, a negação da autoridade, a contestação. Temos
urgentemente necessidade de uma profunda tomada de
consciência. É mister voltar à educação, investir na
educação. Auto-educacar-se para educar. Desconfiar das
ofertas de cultura, da ação dos ‘’mass media’’. Repetir a
massificação.
Ora, perguntarão os mais curiosos, que tem a ver o
Latim com tudo isso? Muito, responderei. Com efeito, o Latim
funciona como excelente adquiridor de hábitos. Com ele,
desenvolve-se o hábito de análise, aguça-se o espírito de
observação, educa-se o raciocínio, tornando mais claras e
mais firmes as conclusões dos educandos, e sobretudo
‘’humanizando-os’’.
1 Paulo Henrique M. Costa é Graduado em Letras Português-
Inglês. Pós-Graduado em Análise do Discurso.
Pós-Graduado em Metodologia de Ensino da Língua Inglesa e
Mestre em Ciência Política. Ex-professor de Língua Latina do
UNIEURO.
No fundo, se educação, como processo, consiste em
orientar e propicioar a expansão do dinamismo interior, da
perfeição, para que o ser ‘
Classes Gramaticais em Inglês
Nouns são os substantivos, as palavras que dão nome as coisas, como field (campo), fountain(fonte), street (rua) ou town (cidade).
Pronouns são os pronomes, que indicam pessoas e coisas, como he (ele) ou she (ela).
Adjectives são os adjetivos, que caracterizam as coisas, como magic (mágico) ou bridal (de noivado).
Verbs são ações, como read (ler), write (escrever), jump (pular) e run (correr).
Adverbs são os advérbios, que mostram como as coisas são feitas, como quickly (rapidamente),slowly (lentamente), badly (gravemente) ou well (bom, bem feito).
Prepositions são as preposições, que determinam relações entre as coisas com em in the street(na rua) e at the station (na estação).
Conjunctions são as conjunções, que ligam as palavras e frases, como or (ou) e and (e).
Por fim, interjections são as interjeições, que representam sons, falas, etc., como “stop!” (Pare!).
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Gramática de Uso
A Gramática de uso (ou internalizada) é definida como o conjunto de regras que o
falante domina. É o conhecimento lexical e sintático-semântico que o falante possui e
que permite que ele entenda e produza frases em sua língua.
Ao contrario das outras gramáticas, cheias de regras, com muitos termos técnicos,
uma Gramática de Uso é diferente, pois evita tais normas. De modo bem simples ela
privilegia o uso real da língua, dando mais atenção ao modo como os falantes nativos
da língua realmente a utilizam no dia a dia. O autor mostra aos leitores como as coisas
funcionam na prática, demonstrando que a língua pode ser ensinada de modos diferentes
com resultados mais imediatos, sem rodeios.
A existência de uma gramática internalizada pode ser observada por dois fatos
linguísticos: o primeiro é a criança produzir formas não usadas por falantes adultos.
Por exemplo, é comum a criança utilizar a conjugação dos verbos regulares (comi,
escrevi) para os verbos irregulares (fazi, trazi). Este fato demonstra que ela tem uma
regra internalizada para o uso de verbos, porém, por não conhecer as exceções (os
irregulares), aplica a regra a todos os verbos.
O outro fato é a hiper-correção, que é a aplicação de uma regra de maneira generalizada,
ainda que a regra não se aplique a determinado contexto. Por exemplo, um falante que
produz formas como "meu fio" no lugar de "meu filho", ao ter contato com as formas
reconhecidas como corretas, "filho", "velho", "baralho", pode ampliar o uso da regra em
contextos onde não se aplica, como "pilha da cozinha" e "telha de aranha".
Não podemos viver em um conto de fadas achando que todos os alunos que tivermos
saberão a gramática normativa e o português padrão. A realidade não é bem essa, não
será raro nos depararmos com alunos sem familiaridade com a gramática normativa
e é claro que como educadores não podemos deixá-los sem o conhecimento. Nesse
ponto entra a importância da gramática de uso, o professor que domina essa modalidade
terá mais artifícios para que todos os seus alunos consigam compreender a gramática,
conectando-a com o uso diário que cada um de nós falantes fazemos.
falante domina. É o conhecimento lexical e sintático-semântico que o falante possui e
que permite que ele entenda e produza frases em sua língua.
Ao contrario das outras gramáticas, cheias de regras, com muitos termos técnicos,
uma Gramática de Uso é diferente, pois evita tais normas. De modo bem simples ela
privilegia o uso real da língua, dando mais atenção ao modo como os falantes nativos
da língua realmente a utilizam no dia a dia. O autor mostra aos leitores como as coisas
funcionam na prática, demonstrando que a língua pode ser ensinada de modos diferentes
com resultados mais imediatos, sem rodeios.
A existência de uma gramática internalizada pode ser observada por dois fatos
linguísticos: o primeiro é a criança produzir formas não usadas por falantes adultos.
Por exemplo, é comum a criança utilizar a conjugação dos verbos regulares (comi,
escrevi) para os verbos irregulares (fazi, trazi). Este fato demonstra que ela tem uma
regra internalizada para o uso de verbos, porém, por não conhecer as exceções (os
irregulares), aplica a regra a todos os verbos.
O outro fato é a hiper-correção, que é a aplicação de uma regra de maneira generalizada,
ainda que a regra não se aplique a determinado contexto. Por exemplo, um falante que
produz formas como "meu fio" no lugar de "meu filho", ao ter contato com as formas
reconhecidas como corretas, "filho", "velho", "baralho", pode ampliar o uso da regra em
contextos onde não se aplica, como "pilha da cozinha" e "telha de aranha".
Não podemos viver em um conto de fadas achando que todos os alunos que tivermos
saberão a gramática normativa e o português padrão. A realidade não é bem essa, não
será raro nos depararmos com alunos sem familiaridade com a gramática normativa
e é claro que como educadores não podemos deixá-los sem o conhecimento. Nesse
ponto entra a importância da gramática de uso, o professor que domina essa modalidade
terá mais artifícios para que todos os seus alunos consigam compreender a gramática,
conectando-a com o uso diário que cada um de nós falantes fazemos.
O Assassino era o Escriba
Meu professor de análise sintática era o tipo do
sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,
regular com um paradigma da 1ª conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas expletivas,
conetivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
( Paulo Leminski)
sábado, 30 de julho de 2011
Definite (the) And Indefinite (a, an) Articles
A = indefinite article (not a specific object, one of a number of the same objects) with
consonants
She has a dog.
I work in a factory.
AN= indefinite article (not a specific object, one of a number of the same objects) with
vowels (a,e,i,o,u)
Can I have an apple?
She is an English teacher.
THE= definite article (a specific object that both the person speaking and the listener
know)
The car over there is fast.
The teacher is very good, isn't he?
The first time you speak of something use “a” or “an”, the next time you repeat
that object use “the”.
I live in a house. The house is quite old and has four bedrooms.
I ate in a Chinese restaurant. The restaurant was very good.
DO NOT use an article with countries, states, counties or provinces, lakes and
mountains except when the country is a collection of states such as "The United
States".
He lives in Washington near Mount Rainier.
They live in northern British Columbia.
Use an article with bodies of water, oceans and seas
My country borders on the Pacific Ocean
DO NOT use an article when you are speaking about things in general
I like Russian tea.
She likes reading books.
DO NOT use an article when you are speaking about meals, places, and
transport
He has breakfast at home.
I go to university.
He comes to work by taxi
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